COMÉDIA CÓMICA RUANDESA
NA CAPITAL DO COLONIAL IMPÉRIO QUE TANTO DÁ MEDALHAS PARA AGRACIAR COMO ENVIA
ARMAS PARA MATAR - PREMEIA UM DITADOR ALTAMENTE SOFISTICADO, SANGUINÁRIO E CORRUPTO - Jorge Trabulo Marques - Jornalista -
World Travel Market, Londres, 07 de novembro de 2017 (GLOBE NEWSWIRE) - H.E. Paul Kagame, presidente da República do Ruanda, recebeu o Prémio Mundial do Turismo de 2017 pela liderança visionária ontem, 6 de novembro de 2017, o dia de abertura do World Travel Market London no Excel Center.. world tourism awards 2017 honoured he paul ... - GlobeNewswir - Mais à frente outros pormenores

Paul Kagame, que venceu a reeleição em 4 de Agosto com mais de 98 por cento dos votos, embora sob a denúncia de vários grupos dos direitos humanos não somente de não ter permitido que a oposição se manifestasse e pudesse valer os seus argumentos, como também movendo-lhe feroz perseguição. - Acaba de ser premiada pela hipocrisia do mercenarismo turístico internacional.
O farsante opressor, além de ter dificultado a candidatura aos seus opositores, impondo-lhes um prazo limitadíssimo para conseguirem as necessárias assinaturas, instrumentalizou as forças policias, militares o e os media sob controlo absoluto para os perseguirem e desacreditarem e matarem

O Prémio Mundial de Turismo para Liderança Visionária vai ser apresentado a S.E. Presidente Paul Kagame "em reconhecimento à liderança visionária de SE Paulo Kagame através de uma política de reconciliação, turismo sustentável, conservação da vida selvagem e desenvolvimento económico atraindo o grande investimento hoteleiro.

Patrice Trovoada, diz que, uma das missões destas forças de segurança é proteger os edifícios e que ´essas missões só podem ocorrer se houver um plano de segurança´.
OS DIREITOS HUMANOS SUBVERTIDOS PARA A HIPOCRISIA DOS GURUS DO TURISMO MILIONÁRIO QUE PROSPERA DE ESQUEMAS - COM UM PRÉMIO ANUNCIADO NO PASSADO DIA 20 DE OUTUBRO - ENTREGUE AGORA AO DITADOR RUANDÊS EM LONDRES


(,,,) A sustentabilidade é fundamental para uma política de turismo sólido e Ruanda assegurou que 10% de todas as receitas de turismo sejam devolvidas às comunidades que cercam os quatro parques nacionais do País. Este dinheiro é usado para financiar projetos prioritários locais, como escolas, centros de saúde e negócios que promovam a sustentabilidade beneficiando milhares de ruandeses. he paul kagame, president, the united republic of ... - GlobeNews
MAIS À FRENTE UM ARTIGO SOBRE AS PERIGOSAS TENSÕES RUANDA - UGANDA - QUE PODERÃO PASSAR DA GUERRILHA AO CONFRONTO ARMADO -Intitulado "As prisões de Kampala destacam uma longa tensão de Ruanda e Uganda" -
E ainda outra recente análise da situação vivida no país do criminoso Paul Kagame, em que se apela à comunidade de doadores para exercer pressão sobre o Ruanda a fim de proteger os direitos dos cidadãos".
E ainda outra recente análise da situação vivida no país do criminoso Paul Kagame, em que se apela à comunidade de doadores para exercer pressão sobre o Ruanda a fim de proteger os direitos dos cidadãos".
MOBILIZAR TROPA RUANDESA PARA ASSEGURAR PLANOS DE SEGURANÇA EM S. TOMÉ E PRÍNCIPE ? - COM MILITARES DE UM PAIS DOS PIORES EXEMPLOS BELICISTAS DE ÁFRICA?
De recordar que a presença de um pelotão de 20 militares ruandeses, desde há vários meses, pedida a convite do Primeiro-Ministro, ao Presidente do Ruanda, entre outros acordos de cooperação, algo obscuros, já foi classificada, em recente debate parlamentar, pelo deputado Jorge Amado, líder da bancada parlamentar do MLSTP-PSD, como presença de uma agressão terrorista – Pelos vistos, é para onde está a conduzir a desastrada e corrupta desgovernação do gabonês, Patrice Emery Trovoada.
De recordar que a presença de um pelotão de 20 militares ruandeses, desde há vários meses, pedida a convite do Primeiro-Ministro, ao Presidente do Ruanda, entre outros acordos de cooperação, algo obscuros, já foi classificada, em recente debate parlamentar, pelo deputado Jorge Amado, líder da bancada parlamentar do MLSTP-PSD, como presença de uma agressão terrorista – Pelos vistos, é para onde está a conduzir a desastrada e corrupta desgovernação do gabonês, Patrice Emery Trovoada.


É precisamente com tropas do Ruanda que se quer contribuir para melhorar e garantir a segurança das instituições democráticas de S. Tomé e Príncipe? - Só na cabeça de loucos ou de governantes, com intuitos ocultos criminosos?
São Tomé e Príncipe caminha à passos largos para implementação de um novo sistema de governação, onde o Poder executivo asfixia todos os outros órgão de poder, tornando as principais figuras hierárquicas do país, em paus-mandados e seguidores das doutrinas patricistas. – Comentário de um cidadão santomense no Facebook https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1490229381042997&set=gm.796651643847797&type=3&theater&ifg=1
De recordar que os Lideres do MSLTP-PSD e do PCD, denunciarem em conferência de imprensa, do Assalto das Tropas Ruandesas ao Palácio da Assembleia Nacional, num exercício mais de intimidação aos deputados da oposição de que propriamente de simulação, pois, foi tal o desplante da prepotência, que alguns Deputados chegaram mesmo a ser revistados e os lideres das duas bancadas da oposição Jorge Amado do MLSTP e Danilson Cotó do PCD, até impedidos de entrarem na casa Parlamentar..
Declarações de Danilson Cotú - Lider da Bancada do PCD -
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Outros pormenores em . “ Treino ruandês no parlamento provoca incidentes
Téla Nón- (…) Danilson Cotu não aceitou a revista e teve que ficar na rua. Jorge Amado, que chegou mais tarde, também foi impedido de entrar no recinto parlamentar. «Fui barrado na porta de entrada. Os portões estavam acorrentados. Apareceu um militar a paisana, que me disse que eu não poderia entrar sem ser devidamente revistado, tanto eu como a minha viatura. Eu recusei, e disse-lhe que sou representante do povo e como representante do povo estou entrando para a minha casa, e que não posso ser revistado ao entrar para minha própria casa. Além disso não reconheço neles nenhuma legitimidade, uma vez que a Assembleia Nacional, tem um corpo de seguranças que está aqui para fiscalizar, proteger e defender a Assembleia Nacional. E não indivíduos fardados com um uniforme que não é usual na nossa força armada», explicou o líder da bancada parlamentar do MLSTP.. http://www.telanon.info/politica/2017/09/02/25185/treino-ruandes-no-parlamento-provoca-incidentes/
ATENTE-SE NESTAS GRAVÍSSIMAS DENÚNCIAS: EXPRESSAS NO RELATÓRIO SOBRE TRÁFICO DE PESSOAS EM 2017 - Do Departamento de Estado dos E.U.A
U.S.Department OF State The Government of Rwanda does not fully meet the minimum standards for the elimination of trafficking - Narrativa do país: Ruanda 2017 Trafficking in Persons Report Country Narrative: Rwanda OFFICE TO MONITOR AND COMBAT TRAFFICKING IN PERSONS -2017 Trafficking in Persons Report


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Tropa Ruandesa - Téla Nón |


OS DOADORES ESTÃO-SE NAS
TINTAS PARA A REPRESSÃO CRIMINOSA NO RUANDA – TANTO MAIS QUE OS MILHÕES NÃO
SAEM DAS CONTAS DOS EMISSÁRIOS MAS DOS
COFRES DOS ESTADOS PARA OS BOLSOS PRIVADOS.
Ruanda - 31-08-2017 |
"A comunidade de doadores precisa apostar em apoiar a reforma
política e utilizar sua alavanca para exercer pressão sobre o Ruanda para
proteger os direitos dos cidadãos.
A controversa reeleição do presidente do Ruanda, Paul
Kagame, em 4 de agosto, que lhe garantiu um terceiro mandato no
poder, reavivou o escrutínio do pequeno país africano. Ruanda
caracteriza-se pelo sucesso econômico e de desenvolvimento e
por déficits democráticos severos, incluindo a repressão sistemática e a falta
de rotatividade no poder político. Apesar
das reconhecidas questões cívicas e de direitos humanos ,
o país continua a beneficiar de apoio internacional sob a forma de altos níveis de ajuda externa de grandes
doadores como os Estados Unidos e o Reino Unido.
Ao celebrar os sucessos de Ruanda, a comunidade
de doadores também deve colocar o seu peso no apoio à reforma política e
utilizar sua força de alavanca para exercer pressão sobre o Ruanda para
proteger os direitos dos cidadãos e promover a responsabilidade do governo,
recompensando o progresso econômico que o país alcançou ao denunciar a falta de
abertura política e respeito pelos direitos dos cidadãos.
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Patrice e a esposa no Palácio do Ditador do Ruanda |
(,,,) Kagame foi reeleito por uma margem
incrivelmente grande - 98,63% do voto. Em
uma eleição livre e justa, a vitória desta magnitude é praticamente impossível
de alcançar. A eleição foi amplamente criticada por
irregularidades e supressão de vozes opostas. Os candidatos da oposição foram intimidados e assediados , um sinal do espaço político
fechado no Ruanda. Kagame
governou o país por mais de duas décadas - simultaneamente como
vice-presidente e ministro da defesa desde 1994 e presidente desde 2000 - e não
mostra nenhum sinal de liberar seu controle sobre o poder. Graças a uma emenda constitucional que lhe
permitiu continuar seu governo, Kagame poderia estar no poder até 2034. Esse
abuso consistente de poder inspirou muitos ruandeses a se manifestarem contra o
governo.
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Diane Shima Rwigara |

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Adeline Rwigara, mother of Diane Shima Rwigara |
Depois que Rwigara anunciou sua candidatura , as
fotografias comprometidas dela foram vazadas on-line, e alguns de seus
funcionários e torcedores foram assediados e presos. Muitas
das assinaturas que ela coletou para solidificar sua candidatura foram
rotuladas inválidas, o que desqualificou sua oferta. Durante a última semana de agosto, Rwigara e sua
família foram entrevistados; recentemente
foi relatado que ela foi presa "sob acusação de evasão e
falsificação de impostos".
Existe um espaço
potencial para influentes atores internacionais, como os Estados Unidos, para
apoiar seu trabalho e pôr em questão a legitimidade de sua prisão. Isso
constituirá um movimento ousado para reconhecer os déficits de Ruanda na
democracia e nos direitos humanos e, dada a quantidade significativa de ajuda
que os EUA concedem ao Ruanda, tem a chance de promover a mudança.
Excertos de
As opiniões expressas neste artigo são próprias do autor e não
refletem necessariamente a política editorial do Fair Observer.
MAS O GRANDE CAPITAL SEM ROSTO QUER LÁ SABER DESTAS TENSÕES E PREOCUPAÇÕES - (continuação) As prisões de Kampala destacam uma longa tensão de Ruanda e Uganda
As prisões de Kampala destacam uma longa tensão de Ruanda e Uganda


(...) Fontes diplomáticas tanto em Kampala como em Kigali dizem que nenhuma queixa oficial foi feita por Uganda em Ruanda, mas eles dizem que as tensões estão crescendo por algum tempo.
As fontes citam uma longa lista de desentendimentos entre Kampala e Kigali, alguns dos quais se desenrolaram ao ar livre.
(...) Várias preocupações
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Sorrisos entre eles disfarçam mas não bastam |

Ruanda disse ter suscitado várias preocupações, muitas das quais Kigali comunicou oficial e informalmente a Kampala. Uma dessas preocupações eram as nomeações de funcionários públicos que se julgavam hostis a Ruanda.
Por
exemplo, em julho de 2016, quando Kampala nomeou Ministro de Cooperação
Regional de Philemon Mateke, Kigali levantou preocupações com Kampala durante a
nomeação.
Em
março deste ano, o Uganda transferiu o Alto Comissário em Ruanda, Richard
Kabonero, para a Tanzânia. Ele diz ter boas relações com Kigali.
É alegado que muitos funcionários ugandeses perceberam ter boas relações com o Ruanda foram removidos de seus lugares e substituídos por alternativas consideradas hostis a Kigali.
É alegado que muitos funcionários ugandeses perceberam ter boas relações com o Ruanda foram removidos de seus lugares e substituídos por alternativas consideradas hostis a Kigali.
Uma
dessas jogadas foi a substituição de Brig Ronald Balya como diretor-geral da
Organização de Segurança Interna (ISO) com o Brigadeiro Francis Kaka.Brig Kaka
é conhecido por estar perto do irmão mais novo do presidente Museveni, Gen
Salim Saleh, com quem Kigali está desconfortável.
Tensão

Na
sua primeira visita oficial a Kigali, ele não conseguiu conhecer seus
homólogos. Brig Abel Kandiho, a quem Ruanda reclama ser hostil a Kigali,
foi nomeado Chefe de Inteligência Militar.
Para
muitos funcionários em Kigali, não é surpreendente que os truques de Kaká,
Tumukunde e Kandiho estejam atrás da atual ameaça de policiais ugandeses
acusados de colaborar com inteligência ruandesa para seqüestrar e repatriar
ilegalmente dissidentes ruandeses no Uganda.
Fontes
diplomáticas dizem que a primeira indicação de que era difícil para as duas
nações enterrar o incômodo ocorreu em julho de 2012, quando a filha do falso
chefe de inteligência ruandês Patrick Karegeya, Portia Mbabazi Karegeya, que
estava morando no exílio na África do Sul, chegou a Uganda. Ao chegar no
aeroporto de Entebbe, funcionários de imigração recusaram sua entrada porque
Ruanda havia cancelado seu passaporte.
No
entanto, algumas altas autoridades militares ugandesas, uma das quais estavam
intimamente ligadas à State House, vieram ao aeroporto e facilitaram a sua
entrada no país sem passar pela imigração.


Mais
uma vez, altos funcionários militares intervieram no aeroporto de Entebbe e uma
briga quase se seguiu entre os oficiais militares e a polícia, que viu a Sra.
Karegeya perder o voo.
O
governo ruandês aconselhou Uganda a dar a Karegeya um documento de viagem
unidirecional para a África do Sul, onde ela tinha status de refugiado. A
partir daí, ela conseguiu um documento da ONU para viajar para o Canadá. No
entanto, os funcionários ugandeses reintegraram o passaporte e ajudaram-na a
deixar Uganda para o Canadá. Ruanda estava indignado, mas culpou o
problema de ações não coordenadas por diferentes braços de governo.
Em
2013, os estudantes ruandeses escaparam de Kigali para a delegacia de polícia
de Old Kampala, onde alegaram estar buscando asilo, já que o Ruanda os forçava
a repetir seis seniores. Funcionários ugandeses entraram em contato com o
governo do Ruanda para verificar o pedido e concluíram que não meritava o
status de refugiado. Trabalharam com o alto comitê de Ruanda em Kampala
para providenciar que os alunos fossem levados de volta a Kigali.
Uma
noite anterior, os alunos viajaram para Kigali, os alunos mudaram sua história
e alegaram que fugiram porque o governo estava tentando recrutá-los com força
no grupo rebelde congolesa chamado M23.
Ruanda
acredita que os agentes de segurança em Kampala treinaram os estudantes para
mudar sua história. No entanto, o Ruanda não apresentou uma queixa
oficial.
Uganda
trabalhou com o ACNUR e os estudantes receberam status de refugiado e mais
tarde foram repatriados para a Noruega e a Suécia.
Tensão esticada

O
Sr. Mugambagye ficou surpreso com a chegada inesperada e incomum, mas correu
para o aeroporto. Ao chegar em Entebbe, ele encontrou a viúva do falecido
Fred Rwigyema - o primeiro líder da Frente Patriótica do Ruanda que morreu no
segundo dia da invasão daquele país - sendo recebido como um chefe de Estado.
O
assunto foi discutido com inquietação em Kigali.

Uma dessas
questões era o cabo de fibra óptica que Uganda deveria conectar-se a Katuna. Uganda
atrasou a construção da linha de cabos por quase nove anos.
Então, os
Presidentes Museveni, Kagame e o presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta,
começaram a acelerar a infraestrutura regional no âmbito do projeto do Corredor
Norte através do que chamou a Coalizão dos Dispositivos.
Midway, Uganda
mudou de ideia e decidiu priorizar a linha de Kampala para a região do Nilo
Ocidental na fronteira com a República Democrática do Congo e Sudão do Sul.

Durante as
reuniões entre os três países, o Quênia propôs vender eletricidade para Ruanda
para resolver seu deficit de energia. Uganda deveria construir uma linha
de transmissão para a fronteira com o Ruanda, mas inicialmente afirmou que não
tinha o dinheiro. Ruanda falou com o Banco Africano de Desenvolvimento,
liderado pelo nacional ruandês Donald Kaberuka, para oferecer dinheiro ao
Uganda. Kampala afirmou que obteve dinheiro dos franceses para construir a
linha. Mas a promessa de construção nunca se materializou.
Outra questão
espinhosa envolve dissidentes ruandeses e pessoas suspeitas de atividades de
genocídio, a quem Kigali procura ter repatriado para o Ruanda (para os acusados
de atividades de genocídio) ou transferido para outros países (para os
acusados de ameaçar a segurança ruandesa).
O Uganda teria
feito promessas para agir, mas não, argumentando que primeiro deveria haver um
tratado de extradição.
Um diplomata diz que,
em 2009, Kampala e Kigali negociaram esse tratado, que foi assinado por Sam
Kutesa, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Uganda e seu homólogo ruandês,
depois Charles Muligande. Ruanda tomou o acordo para o parlamento e foi
ratificado. Uganda nunca tomou o acordo para o parlamento para
ratificação.


A prisão de
policiais seniores em Uganda, todos os quais estão perto do Inspetor-geral da
Polícia, Kale Kayihura, levantaram as sobrancelhas em Kigali. IGP Kayihura
é um Munyarwanda por etnia e o presidente Kagame foi o melhor homem em seu
casamento.
Algumas figuras
poderosas dentro das forças de segurança do Uganda acusaram IGP Kayihura de
deslealdade para o Uganda. Dado que os policiais presos estão todos perto
do inspetor geral, muitos observadores em Uganda vêem isso como um triunfo
daqueles que se opõem ao IGP. As diferenças aparentes dentro das forças de
segurança do Uganda, assim, mascaram as tensões regionais mais amplas entre
Kampala e Kigali - Kampala
arrests highlight Rwanda, Uganda tension - The East African
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